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Na mesma direção

rafael-jun2023Neste mês dou início à minha gestão à frente da Abravidro. É, sem dúvidas, um grande desafio que espero cumprir com excelência. O mercado vidreiro vive um momento difícil e 2023 tem sido um ano de resultados aquém do esperado.

E mesmo sob nova liderança, o legado das gestões anteriores e os objetivos do trabalho permanecem: a busca por uma representatividade cada vez maior, defesa dos interesses da cadeia de processamento, desenvolvimento do mercado e, claro, a evolução e o amadurecimento constantes de nossa entidade.

Ocuparei este espaço mensalmente pelos próximos três anos e espero utilizá-lo como uma plataforma de diálogo da Abravidro com o mercado. Para começar essa conversa, reproduzo aqui um compromisso assumido em meu discurso na cerimônia de posse da nova diretoria: para alcançar meus objetivos como presidente da Abravidro, prometo atuar com equilíbrio, ponderando todos os argumentos e agentes envolvidos em qualquer decisão, buscando sempre o desenvolvimento do mercado; respeito à entidade, aos associados, às demais entidades do setor e a todos os elos da cadeia vidreira; e comprometimento com essa responsabilidade assumida até o final do meu mandato.

Sou um entusiasta do movimento associativo e acredito que, em cenários como este que estamos vivendo, a atuação das entidades é ainda mais importante. Por isso, outro assunto do discurso de posse que quero trazer para cá é a mensagem de incentivo e de provocação aos sucessores que já estão em posição de gestão nos negócios familiares: participem do associativismo! Comecem a frequentar as reuniões das entidades da sua região e a se interessar pelo assunto. Colaborem com as discussões, não adianta ficar de fora só reclamando! É no âmbito associativo que devemos expor nossas opiniões e debater os assuntos para buscar soluções.

São vários os temas sob o guarda-chuva de atuação da Abravidro. Alguns deles requerem especial atenção e serão tratados por meio de grupos de trabalho compostos por diretores da entidade com mais familiaridade com esses assuntos. Nossa entidade vai continuar trabalhando de forma incansável e em diversas frentes pelo setor vidreiro nacional!

Rafael Ribeiro
Presidente da Abravidro
presidencia@abravidro.org.br

Este texto foi originalmente publicado na edição 606 (junho de 2023) da revista O Vidroplano. Leia a versão digital da revista.

Crédito da foto de abertura: Marcos Santos

Rafael Ribeiro concede entrevista para O Vidroplano

Desde o dia 1º deste mês, a Abravidro está sob nova direção: Rafael Ribeiro assumiu oficialmente a presidência da entidade no lugar de José Domingos Seixas. Diretor da processadora gaúcha Vidrobox e atual presidente do Sindividros-RS, o novo dirigente vem de uma família com imensa tradição no associativismo vidreiro (seu pai, Gilberto Ribeiro, foi presidente da Abravidro de 1999 a 2002).

Poucos dias após começar a tarefa de liderar a entidade, Rafael foi entrevistado pela editora de O Vidroplano, Iara Bentes. Na conversa, ele detalha a responsabilidade do cargo, revela como enxerga a atual composição do mercado e reflete a respeito dos desafios que encontrará em sua gestão.

Qual o sentimento de assumir a presidência da Abravidro?
Rafael Ribeiro — O primeiro sentimento, realmente, é o de responsabilidade. No período de atuação do meu pai na Abravidro, ele sempre dividiu comigo suas opiniões relativas à política empresarial. Como acompanhei isso desde sempre, é natural seguir esse caminho que ele já trilhou.

E qual o tamanho da responsabilidade de gerir uma entidade do porte da Abravidro, uma associação nacional com mais de trinta anos de história?
RR — É enorme, do tamanho da entidade, pois representa um país inteiro. É a entidade com maior representatividade em nosso segmento, principalmente após a gestão vencedora do presidente [José] Domingos [Seixas]. Então, realmente é uma responsabilidade enorme — e vou me esforçar ao máximo para dar sequência ao trabalho que veio sendo realizado pelos presidentes anteriores.

Levando em conta que você já está há alguns anos à frente também do Sindividros-RS, como enxerga o associativismo no setor vidreiro nacional?
RR — Sim, presido o Sindividros-RS há três gestões, sete anos, e nas gestões anteriores já participei da composição da diretoria. Entendo que o associativismo é um processo indispensável. E a porta de entrada para uma participação associativa são as entidades regionais, sejam sindicatos ou associações. É nesse espaço que se discutem as diretrizes e o futuro do setor, pois você está debatendo com pessoas diretamente interessadas no desenvolvimento do seu mercado.

Mas ainda vejo como pequena essa participação. Existem alguns Estados mais expoentes, como o Paraná, mas há regiões como o Nordeste e Norte quase sem representatividade. Por isso, temos de evoluir muito nesse sentido.

 

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O setor vem de tempos um tanto complicados. Tivemos a pandemia que, apesar da tragédia humana, trouxe resultados positivos para a construção civil, embora o bom momento já tenha passado. E os resultados do Panorama Abravidro referentes ao ano passado mostram uma performance fraca, com queda em todos os indicadores – produtividade, produção, faturamento. Como você vê o mercado vidreiro neste momento?
RR — Eu fico um pouco preocupado porque vejo os elos da nossa cadeia atuando de forma independente, no “salve-se quem puder”. Não enxergo um trabalho direcionado, e acho que isso não é saudável. Temos no Brasil, iniciando pela indústria de base, grandes multinacionais com investimentos altíssimos aqui e na América do Sul, mas o nosso país é o local de maior foco desses grupos em razão de seu tamanho e desenvolvimento. Isso é uma responsabilidade para nós, pois eles estão apostando no País e, de certa forma, não podemos deixar que percam esse interesse, até porque a nossa cadeia já está vinculada ao fornecimento desses entes.

Então, vejo que não há essa coordenação, essa ligação mais próxima entre os elos: usina, distribuidor, processador e revendedor. Tenho essa preocupação e entendo que deveríamos ter uma maior aproximação.

Você acha que a aproximação dos elos é um dos principais desafios da sua gestão?
RR — Com certeza. O primeiro seria essa instabilidade pós-pandemia. Como você apontou, num primeiro momento a pandemia trouxe bons frutos para o segmento, principalmente vinculados à arquitetura e construção, com grandes investimentos residenciais em 2020, 2021 e, de certo modo, em 2022. Mas do segundo semestre do ano passado para cá, a gente vem enfrentando uma ressaca que fragilizou bastante o segmento vidreiro, principalmente no primeiro semestre de 2023. Em razão disso, a aproximação dos elos da cadeia precisará de muita atenção da Abravidro, buscando sempre o desenvolvimento do setor vidreiro e o aumento do consumo do produto.

Quais outros desafios você imagina que haverá nesse período?
RR — Eu vejo a necessidade de um debate tributário em nosso setor, em que pese a definição tributária ser de competência dos entes formalmente constituídos para isso. Podemos realmente tentar interferir nesse processo com a experiência que nós temos. Com a mudança de governo, a gente vê aí uma certa janela. Acredito que atuação nesse sentido será indispensável para tentarmos equilibrar um pouquinho mais o mercado.

Você já tem em mente projetos que gostaria de realizar ao longo de sua gestão?
RR — O primeiro realmente seria o debate tributário. Isso eu venho trazendo já há algum tempo, avaliar se é possível avançarmos no sentido de ter uma tributação mais equilibrada. O segundo seria aproximar mais a Abravidro do mercado. Buscar um aumento no número de associados e promover o associativismo também no Nordeste do País.

Você tem alguma preocupação em relação a como a cadeia vidreira se organiza atualmente?
RR — Eu vejo surgirem operações de distribuição entre os elos. Como pode passar a existir um distribuidor em uma operação na qual a venda direta já estava com margens espremidas? Só a “flexibilidade tributária” permite tal situação. Essa é a minha grande preocupação nesse sentido, da organização da cadeia – e um debate sobre a questão tributária é indispensável nessa questão.

A divulgação de conteúdo técnico, principalmente relacionado às normas técnicas vidreiras, é uma das maiores bandeiras da Abravidro. Temos a conformidade técnica como um norte, afinal a entidade é sede do ABNT/CB-37 e atua fortemente na divulgação, atualização e desenvolvimento das normas. Isso vai continuar sendo um dos focos na sua gestão?
RR — Com certeza. A Abravidro tem protagonismo nesse processo, entendo que o segmento não pode perder o domínio na definição do direcionamento das normas de acordo com seus interesses. Temos as próprias usinas de base que trazem as experiências de fora do País, com seu pessoal técnico que contribui bastante para o processo. A Abravidro não pode perder esse protagonismo.

 

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Outro desafio trilhado ao longo dos anos é a importância de estabelecer uma cultura de dados no setor vidreiro. A Abravidro tem duas contribuições importantes nesse sentido: o Panorama Abravidro, estudo com mais de uma década de existência, trazendo um retrato anual da performance do setor, e o Termômetro Abravidro, esse com periodicidade mensal e com o objetivo de medir a temperatura do mercado. Qual a importância desse tipo de dado para a gestão das empresas, para as entidades e para o setor como um todo?
RR — Qualquer administrador sabe que a gestão de dados é indispensável para o direcionamento estratégico do negócio. Penso que devemos continuar o trabalho realizado para a divulgação dos dois estudos, e entendo que as entidades regionais têm um papel fundamental no processo. A aproximação da Abravidro com o mercado pode vir a trazer bons benefícios nesse sentido. À medida que o mercado todo entender a importância dessas informações e a seriedade com a qual a Abravidro trata esses projetos, de forma sigilosa, acredito que os empresários irão participar cada vez mais, trazendo números mais robustos e seguros para a avaliação de como está indo o segmento vidreiro em nível nacional.

Você tem alguma mensagem para seus colegas do setor vidreiro?
RR — Em primeiro lugar, prudência é a palavra da vez. Estamos passando por um momento delicado de redução de consumo, então é preciso que o empresário tenha prudência tanto nas questões financeiras, de investimentos e de gastos, como nas tributárias. Em segundo lugar, gostaria de deixar uma mensagem de otimismo. O consumo do vidro sempre foi cíclico, teve seus altos e baixos em diversos momentos da história, mas nunca parou! É um material que, pelo menos até a época atual, jamais foi substituído. Portanto, devemos manter o otimismo em nossa atuação, pois em algum momento o mercado vai virar, a roda vai voltar a girar rápido novamente e precisamos “estar vivos” nos negócios para seguir produzindo e, se possível, crescendo.

Este texto foi originalmente publicado na edição 606 (junho de 2023) da revista O Vidroplano. Leia a versão digital da revista.

Créditos das fotos: Marcos Santos

Novos tempos

Como você pode ver em nossa capa, é tempo de mudanças na Abravidro. Clicando aqui, você encontra todos os detalhes sobre a cerimônia de posse da nova diretoria-executiva da entidade para o triênio 2023-2026, cujo mandato começa oficialmente em 1º de junho. Confira também a entrevista de despedida com o presidente José Domingos Seixas clicando aqui.

Maio também é o mês do Dia do Vidraceiro, profissional fundamental para o desenvolvimento do segmento, pois é o responsável por levar nosso material aos consumidores finais. A equipe de O Vidroplano conversou com diversos profissionais para entender como a atuação deles mudou ao longo dos tempos e quais são os atuais desafios do mercado.

Leia também a parte final do especial sobre softwares vidreiros para processadoras. Desta vez, abordamos o sistema ERP, destrinchando seu funcionamento e sua contribuição para uma gestão eficiente. Tem ainda espaço para a análise dos números do Panorama Abravidro 2023, uma prévia da programação do Glass Performance Days Finlândia e muito mais.

E eu não poderia terminar esta carta sem deixar duas mensagens. A primeira é para o presidente que está se despedindo, José Domingos Seixas: foi um prazer e um grande aprendizado trabalhar ao seu lado nos últimos seis anos! O setor vidreiro agradece pelo seu enorme esforço em prol de nossa cadeia. A outra é para o novo presidente, Rafael Ribeiro: boa sorte em sua gestão e conte comigo para o que precisar! A tarefa é árdua, mas recompensadora.

Boa leitura!

Iara Bentes
Editora de O Vidroplano

Este texto foi originalmente publicado na edição 605 (maio de 2023) da revista O Vidroplano. Leia a versão digital da revista.

Abravidro empossa diretoria para 2023-2026

A nova diretoria-executiva da Abravidro, eleita no dia 27 de abril, foi empossada em cerimônia realizada na noite de 19 de maio, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista. Diversos profissionais prestigiariam o evento — associados da entidade, executivos das usinas de base e de empresas de diversos elos da cadeia vidreira, presidentes das associações vidreiras regionais afiliadas à Abravidro e representantes de outras entidades, como a Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro), Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeal), Associação Brasileira das Indústrias de Portas e Janelas Padronizadas (Abraesp), Associação Brasileira de Indústrias de Esquadrias (Abie), Associação Brasileira dos Fabricantes de Sistemas, Perfis, Componentes e Esquadrias de PVC (Aspec-PVC) e Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo (Siamfesp), entre outras.

Após seis anos e dois mandatos consecutivos sob a liderança de José Domingos Seixas (confira a entrevista com ele clicando aqui), Rafael Ribeiro, diretor da processadora gaúcha Vidrobox e presidente do Sindividros-RS, foi eleito novo presidente da entidade. O mandato da nova gestão da Abravidro começará oficialmente em 1º de junho de 2023 e terminará no dia 31 de maio de 2026. Durante a cerimônia de posse, Domingos refletiu sobre a intensidade de ter estado à frente da Abravidro durante os últimos seis anos, enquanto Ribeiro abordou seus planos para a associação ao longo do próximo triênio.

Jornada intensa

Em seu discurso de despedida como presidente da Abravidro – ele permanece na diretoria-executiva da associação como conselheiro fiscal –, José Domingos Seixas comentou que assumir a presidência da entidade foi um grande desafio na sua vida pessoal e profissional. “Foi uma jornada intensa de muito trabalho, muito aprendizado e muitos bons resultados colhidos pela Abravidro e pelo mercado vidreiro; eu me sinto realizado por ter contribuído com o desenvolvimento do nosso setor”, afirmou.

Domingos agradeceu à sua família, membros da diretoria-executiva da Abravidro, entidades vidreiras regionais e empresas de todos os elos da cadeia vidreira, entre outras figuras do setor, pelo apoio recebido. “Quero fazer também um agradecimento especial à equipe da Abravidro, um time dedicado, experiente e comprometido com a excelência na prestação de serviços aos nossos mais de 200 associados e também no desenvolvimento do mercado vidreiro brasileiro”, ressaltou.

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Esses foram seis anos intensos para a Abravidro, declarou Domingos. “O associativismo é a ferramenta que está ao nosso alcance para melhorar essa realidade: é quando nos juntamos para pensar no bem e na evolução do nosso mercado, e não apenas das nossas empresas, que conseguimos evoluir”, alertou Domingos. “Por isso, deixo aqui meu recado: valorizem o associativismo, as entidades que trabalham arduamente para fazer o melhor pelo nosso mercado; participem, se engajem; se envolvam”, concluiu, agradecendo a Rafael Ribeiro por ter aceitado seu convite para concorrer à presidência da Abravidro e oferecendo seu apoio a Ribeiro e à Abravidro sempre que precisarem.

Após seu discurso, Domingos recebeu o livro Vencendo desafios, produzido em sua homenagem, reunindo os editoriais escritos por ele para O Vidroplano nos últimos seis anos e uma retrospectiva dos principais acontecimentos no setor durante esse período. A publicação foi entregue por Iara Bentes, editora da revista e superintendente da Abravidro.

Equilíbrio, respeito e comprometimento

Rafael Ribeiro iniciou seu discurso agradecendo pela presença de todos, o que considerou demonstrar a importância que a Abravidro tem em nosso setor. “Nossa entidade, fundada em 29 de maio de 1990, teve uma trajetória de crescente atuação e representatividade, sempre posicionando-se em temas delicados de regulação do mercado e trabalhando fortemente no crescimento do consumo do vidro no Brasil”, enfatizou, citando os presidentes que a Abravidro teve desde seu início – incluindo seu pai, Gilberto Ribeiro – e a contribuição de todos eles para a evolução da associação.

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“Assumo hoje o desafio de dar prosseguimento a essa evolução obtida por meus antecessores, e inicio essa tarefa prometendo, desde já, três coisas: equilíbrio, para ponderar todos os argumentos e agentes envolvidos em qualquer decisão; respeito à Abravidro, aos associados, às demais entidades do setor e a todos os elos da cadeia vidreira; e comprometimento com essa responsabilidade assumida até o final do mandato”, afirmou Ribeiro, que, além da presidência da Abravidro, também permanecerá simultaneamente como presidente do Sindividros-RS.

O novo gestor da Abravidro pontuou que dependem dos agentes do nosso setor – usinas, distribuidores e processadores – a harmonia de atuação de cada um na sua faixa de mercado, o respeito às normas e a ética na comercialização. Ele agradeceu pelo apoio de sua família, frisando a importância e a trajetória de Gilberto Ribeiro no mercado vidreiro – “Obrigado pela minha formação, pelos conselhos, pela ajuda, pela cobrança em não errar; espero te orgulhar”, disse –, e concluiu incentivando os sucessores de empresas do setor a participar do associativismo: “Não adianta ficar de fora só reclamando; é no âmbito associativo que devemos expor nossas opiniões e debater os assuntos, para buscar soluções. Sem a sua parcela de dedicação a uma renovação, a uma causa maior, isso não vai acontecer”.

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Os membros da atual diretoria, cujo mandato termina no dia 31 de maio, receberam das mãos de Domingos uma peça de cristal personalizada como homenagem – ele, por sua vez, a recebeu das mãos de Rafael Ribeiro. Após a assinatura do termo de posse pela diretoria eleita, foi feito o descerramento virtual das fotos dos presidentes Alexandre Pestana e José Domingos Seixas para a Galeria de Presidentes da Abravidro, cuja versão física está instalada na sede da associação, em São Paulo.

Diretoria-executiva para o triênio 2023-2026

Presidente

Rafael Gustavo A. Ribeiro

Primeiro-vice-presidente

Emerson Arcênio

Segundo-vice-presidente

Maurício Silva Ribeiro

Terceiro-vice-presidente

Victor Villas Casaca

Conselheiros fiscais

Arisson Rodrigues Ferreira

José Domingos Seixas

Sandro Henrique Rensi

Conselheiros fiscais suplentes

Luiz Carlos Mossin

Rodolfo Garcia

Samir Cardoso

Diretores-tesoureiros

Alfredo dos Anjos Martins

Marcus Aurelius de A. Pezotti

Diretores

Adiney Jaime de Oliveira

Alexandre Pestana da Silva

Antônio Skardanas

Edgar Nunes Pereira Junior

Leonir Nicaretta

Rafael Nandi da Motta

Ricardo de Oliveira

Rogério Eduardo Ferreira de Oliveira

Vinícius Moreira Silveira

Walter Luiz Araújo Guarino

Gestor do ABNT/CB-37

Alexandre Pestana da Silva

Este texto foi originalmente publicado na edição 605 (maio de 2023) da revista O Vidroplano. Leia a versão digital da revista.

Créditos das fotos: Marcos Santos