A incrível recuperação da processadora Lajeadense, cuja fábrica foi totalmente destruída pelas enchentes no Rio Grande do Sul em 2024, é tema da reportagem de capa desta O Vidroplano. A empresa, que está na reta final da reconstrução de sua sede na cidade de Lajeado, conta de onde tirou forças para seguir sua trajetória de mais de sessenta anos. O caso é um exemplo perfeito da resiliência de nosso setor – que essa história (confira clicando aqui) possa inspirar outras companhias que passam por dificuldades.
Um problema enfrentado não só pela cadeia vidreira, mas por toda a indústria nacional e também outros setores, é a dificuldade para contratar e reter funcionários. Entender por que isso acontece é uma tarefa complexa, já que o assunto envolve diversos tópicos distintos, incluindo novas formas de se relacionar com o trabalho e a queda da atratividade do regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Clicando aqui, temos um panorama da situação.
Seu maquinário precisa ser trocado, mas a situação econômica de seu negócio não permite altos investimentos neste momento? Existe uma saída para isso: a reforma ou o upgrade de equipamentos podem manter sua beneficiadora competitiva mesmo sem a compra de novas máquinas. Veja como esse conceito funciona e quando optar por ele clicando aqui.
A revista traz ainda uma análise sobre o mercado automotivo. Consultamos usinas e processadoras para comentar as particularidades desse segmento em relação ao fornecimento de nosso material. Qual a diferença entre o vidro para veículos e o usado na construção civil? Quais as tendências atuais? O que o futuro nos aguarda nas aplicações em janelas e para-brisas? Confira isso e mais clicando aqui.
Boa leitura!
Iara Bentes
Editora de O Vidroplano