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Cartilha ST

A cartilha A substituição tributária aplicada ao vidro plano é um documento elaborado pela Abravidro em parceria com o consultor contábil Roberto de Campos.

Criada em 2010, traz todas as informações sobre a substituição tributária aplicada ao setor de vidros planos. Seu conteúdo resume as particularidades da aplicação da ST em cada Estado em que o regime foi adotado e mostra, inclusive, as alíquotas de IVA-ST ajustadas.

Para garantir a validade das informações, a cartilha é atualizada sempre que há alterações nas legislações tributárias estaduais.

 

Quais os procedimentos para o transporte de vidros?

Não há uma norma específica para o transporte de vidro. Algumas normas de produtos, como as de vidros na construção civil (ABNT NBR 7199 e ABNT NBR 11706), espelhos de prata (ABNT NBR 14696 e ABNT NBR 15198), além da ABNT NBR 14488 sobre tampos de mesa, possuem orientações sobre como transportar ou manusear um determinado produto de vidro. Na edição de setembro de 2013 de O Vidroplano, há uma reportagem especial sobre o assunto; a matéria traz muitas informações incluindo as normas citadas acima. Você pode acessar a edição com essa reportagem no seguinte endereço: https://abravidro.org.br/revistapdf/?urlpdf=5778

Como as normas técnicas do vidro são elaboradas?

É formada uma comissão de estudos com representantes das partes interessadas. Após a discussão e aprovação por consenso, o projeto é submetido à análise da sociedade por intermédio do processo de Consulta Nacional. Antes de o projeto de norma ser aprovado para publicação como norma brasileira pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as sugestões ou objeções técnicas apresentadas durante esse processo são analisadas e consideradas pela comissão de estudo.

Tenho uma escola e meu arquiteto sugeriu cobertura de vidro para corredores. No orçamento que recebi, o vidro é temperado. Gostaria de saber se há perigo, considerando que há crianças constantemente no local.

Segundo a norma ABNT NBR 7199Aplicações de vidro na construção civil, só vidros laminados podem ser colocados em coberturas. Qualquer outro tipo de vidro, mesmo o temperado, pode trazer sérios riscos aos usuários do prédio e, portanto, não pode ser utilizado.

Procuro um fornecedor de vidro curvo. Vocês têm alguma empresa para me indicar?

Em nosso portal, há uma ferramenta de busca chamada Ache Fácil. Nela, é possível realizar inúmeras pesquisas referentes a fornecedores e conteúdo do portal. Abaixo, está o link com o resultado da pesquisa feita por “vidro curvo”, aparecendo nele a relação de todas as empresas que existem no Brasil e que trabalham com esse produto. Em seguida, é só clicar no nome da empresa para aparecer sua página com todas as informações pertinentes, como contato, telefone, site, e-mail e outros.

http://www.abravidro.org.br/mercado/ache-facil/?t=vidro+curvo&brs=&brc=

Como o vidro pode oferecer conforto acústico?

A série Caixa Acústica, publicada em três fascículos nas edições de março, abril e maio de 2015 de O Vidroplano, apresenta informações detalhadas sobre esse assunto.

Edição 507 (março/2015): https://abravidro.org.br/revistapdf/?urlpdf=13341
Edição 508 (abril/2015): https://abravidro.org.br/revistapdf/?urlpdf=13490
Edição 509 (maio/2015): https://abravidro.org.br/revistapdf/?urlpdf=13743

Hoje

Juntas, a inglesa Pilkington e a francesa Saint-Gobain criaram, em 1974, no Estado de São Paulo, a Cebrace. Hoje, a joint venture tem fábricas nas paulistas Caçapava e Jacareí, além de Barra Velha, Santa Catarina.

Em 1998, a multinacional americana Guardian se instalou em Porto Real, Rio de Janeiro. Posteriormente, a companhia criou uma unidade fabril em Tatuí.

Em 2013, outra multinacional, a japonesa AGC, construiu sua fábrica em Guaratinguetá, São Paulo.

A Vivix, primeira fabricante com capital 100% nacional, inaugurou uma planta em Goiana, Pernambuco, no início de 2014.

Em abril de 2018, a União Brasileira de Vidros (UBV) surpreendeu o mercado anunciando o encerramento de suas atividades.

Um ano depois, em abril de 2019, a AGC acendeu seu segundo forno nacional, também em Guaratinguetá.

Hoje o Brasil tem cinco indústrias de fornecimento de vidros: AGC, Cebrace, Guardian, Saint-Gobain Glass e Vivix. Produtoras de vidros float e impresso, essas empresas são responsáveis pela fabricação de 7.530 toneladas do material por dia.

As associações
Sindicato do Comércio Atacadista de Vidros Planos, Cristais e Espelhos: criadas no decorrer da década de 1950, no Rio de Janeiro e São Paulo. Foram as primeiras atuações no Brasil em defesa do segmento de distribuição;

Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro): criada em 1962, é representante dos fabricantes de vidros em geral;

Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro): nascida em 1990, defende ideais, parcerias e projetos e promove eventos dentro do setor.

Vidro no Brasil

Os primeiros pedaços de vidro chegaram ao Brasil por meio de Pedro Álvares Cabral, em 1500, que presenteou os índios com colares e rosários. Depois, em 1549, Tomé de Souza utilizou o escambo com os indígenas: trocou um lote de espelhos por pau-brasil.

Entre 1624 e 1635, os invasores holandeses entraram em Pernambuco e quatro artesãos abriram a primeira oficina de vidro, fabricando copos, frascos e janelas. Entretanto, a saída dos holandeses do País fez com que a oficina fechasse.

Desde então, muito tempo se passou para que o vidro voltasse a ter origem brasileira. A chegada da Família Real, em 1808, desencadeou a produção de muitas coisas antes desconhecidas no País ou importadas. Em 1810, Francisco Ignácio da Siqueira Nobre recebeu uma carta-autorização do regente D. João e pôde inaugurar a primeira produtora vidreira no Brasil, a Real Fábrica de Vidros da Bahia, em Salvador, que durou até 1825.

Em 1861, na 1ª Exposição Nacional de Produtos Naturais e Industriais, o vidro apareceu em forma de garrafas, frascos e globos para lampiões. Pouco tempo depois, em 1882, foi criada a segunda indústria brasileira de vidros, a Fábrica Esbérald – Companhia Fábrica de Vidros e Crystaes, produtora de embalagens. Em 1885, São Paulo ganhou a Companhia Vidraria Santa Marina. As duas fábricas deram início ao sucesso absoluto do vidro.

Depois de 57 anos, um empresário português fundou a Companhia Vidreira Nacional, a Covibra. Ao mesmo tempo, a Santa Marina criou a Companhia Paulista de Vidro Plano (CPVP), que acabou se tornando parceira da Covibra, para diminuir a concorrência. Mais tarde, a junção das duas empresas resultou na criação das Indústrias Reunidas Vidrobrás, no início da década de 1950.

No início da década de 1950, começaram a surgir as primeiras grandes empresas vidreiras no País, como a Sebastião Pais de Almeida, que controlou cerca de 60% da distribuição nacional. Os anos 1950 marcaram a grande demanda de vidro na indústria moveleira e na construção civil.

Em 1951, entrou em funcionamento a pequena Santa Lúcia Cristais. Dez anos depois, a fábrica inaugurou a filial Vidros Blindex. Em 1962, a Santa Lúcia começou a operar no interior de São Paulo, em Caçapava, com a Companhia Produtora de Vidro (Providro).

No início da década de 1960, eram três os principais fabricantes de vidros: a Providro, a Santa Marina e a UBV (União Brasileira de Vidros), empresa paulista criada em 1957. Essas empresas dominaram o setor até meados de 1980.

As primeiras chapas

As primeiras técnicas utilizadas em vidro eram extremamente primitivas. Com o tempo, outras foram surgindo. Por volta de 200 a. C, uma das técnicas mais utilizadas fazia uso de uma vara ou cana de sopro. Essa prática foi uma das responsáveis pelo grande avanço e aperfeiçoamento das indústrias vidreiras.

O passar do tempo fez com que os vidraceiros fossem descobrindo novas possibilidades na fabricação do vidro. Depois da “inovação” do vidro oco (soprado), vieram os vidros planos, usados principalmente para vitrais de igrejas e catedrais.

No século 12, na época das Cruzadas, em Veneza, na Itália, Murano (ilha próxima de Veneza) se tornou a grande fabricante de vidros, com diversos tipos de composição. Murano alcançou fama mundial nos cristais e espelhos que fabricava.

Na Renascença (século 17), houve uma queda na produção vidreira. Artesãos italianos migraram para a Alemanha e começaram a fabricar um vidro de cor esverdeada. No final do século 18, a França também aprimorou as técnicas que usava. O rei Luís XIV e o ministro Colbert reuniram alguns dos melhores mestres na arte do vidro e montaram uma empresa, a Saint Gobain – atualmente, é uma das mais importantes companhias privadas do mundo.

O começo do século 20 foi de grandes descobertas. O belga Émile Fourcault inventou um processo mecânico responsável por estirar a massa do vidro. O método utilizava pinças, que suspendiam a massa, de forma que ficasse verticalmente a quase 20 m de altura para receber o corte. Ainda a partir do século 20, a indústria vidreira se desenvolveu com a introdução de fornos contínuos e equipamentos semi ou totalmente automáticos.

As décadas de 1930 e 1940 foram destaque no século passado, quando os grandes fabricantes empregaram o método Libbey-Owens, indicado para a produção dos vidros estirados pela facilidade no manejo e precisão de corte.

A história do vidro caminhou a passos largos para a fabricação dos vidros planos, com desenvolvimento e técnicas científicas de novos processos.

Pré-história

Sempre que se fala na invenção dos vidros, os fenícios são os primeiros a se destacar. Diz a lenda que alguns fenícios, ao desembarcar na costa da Síria, montaram acampamento e fizeram uma fogueira sobre areia, ossos e salitre. Pouco tempo depois, um líquido brilhante escorria do fogo e se solidificava rapidamente.

Mesmo com essa história, os fenícios não devem ser os únicos a receber a glória. No Egito Antigo, arqueólogos encontraram o material nas formas de contas de vidro colorido, colares, brincos e frascos soprados.

Na definição internacional, vidro é “um produto inorgânico, de fusão, que foi resfriado até atingir a rigidez, sem formar cristais”.

Na verdade, não importa a verdadeira nacionalidade dos descobridores e sim a descoberta.

Têmpera

– O bom vidreiro

– A têmpera técnica do vidro

– Objetivos da têmpera técnica do vidro

– Características físicas

– O vidro

– Têmpera do vidro

– A física do processo de têmpera

– Presença de descontinuidades no vidro temperado

– Condução do forno

– Qualidade da têmpera

– Relação entre o número de fragmentos x tensão

– Defeitos – processo de têmpera

– Manuseio e embalagem

– Condição da máquina

– Segurança

– Rotina para resolução de problemas

– Definições

Serigrafia

– O bom vidreiro

– A serigrafia técnica do vidro

– Objetivo da serigrafia técnica do vidro

– O processo de serigrafia em vidro: tipos de pinturas para vidro

– Elementos da serigrafia silk-screen

– A física no processo de impressão do vidro

– Parâmetros de processo

– Montagem da mesa

– Qualidade da serigrafia

– Segurança

– Rotina para resolução de problemas

– Definições

 

Lapidação

– O bom vidreiro

– A lapidação técnica do vidro

– Objetivos da lapidação técnica do vidro

– Efeitos do corte na lapidação

– Como é feita a lapidação?

– O que influencia na lapidação

– Rebolo abrasivo

– Superabrasivos

– Rebolo diamantado

– Refrigeração

– Granulometria

– Granulometria x remoção

– Concentração

– Parâmetros técnicos da lapidação

– Características operacionais do rebolo diamantado

– Tipos de rebolo

– Tipo de liga metálica

– Especificações de rebolo

– Retífica de rebolo diamantado

– Montagem do rebolo

– Regulagens da máquina

– Qualidade da lapidação

– A operação de lapidação

– Limpeza do vidro

– A importância do controle de ferramentas

– Segurança

– Rotina para resolução de problemas

– Definições

 

Corte

– O bom vidreiro

– O corte do vidro

– Objetivo do corte técnico do vidro

– Criação de entalhe superficial

– Formação da área de deformação

– Formação do cone de Hertz

– Aplicação de tensões/destaque

– Formação de dente de tubarão

– Influência das propriedades do vidro

– Influência da espessura do vidro

– Propagação direcionada da trinca

– Parâmetros de processo

– Velocidade x pressão de corte

– Óleo de corte

– Erros comuns no processo de corte

– Critérios de qualidade

– Destaque de vidro

– Segurança

– Rotina para resolução de problemas

– Acessórios

– Definições

 

Vidros e suas aplicações na construção civil:

Projeto 37:000.03-009 – Vidros revestidos para controle solar – Requisitos para manuseio e processamento
A avaliação do processo de insulamento foi finalizada. Iniciou-se, agora, a discussão sobre os critérios de aceitação dos defeitos do processamento.

Projeto de revisão da NBR 11706 – Vidros na Construção Civil
Após a reunião de análise dos votos da consulta nacional, a comissão de estudos verificou a necessidade de revisão da norma.

Projeto de revisão da NBR 14696 — Espelhos de prata
Foram atualizadas as referências normativas, as definições e as tabelas de critérios de aceitação de defeitos. Estão sendo analisados os ensaios de avaliação dos requisitos dos espelhos.

ABNT NBR 16218:2013

Vidros de segurança resistentes a impactos balísticos para veículos rodoviários blindados — Aspectos visuais e ópticos — Requisitos e métodos de ensaio:

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para avaliação dos aspectos visuais e ópticos dos vidros de segurança resistentes a impactos balísticos empregados em veículos rodoviários blindados e os respectivos métodos de ensaio para sua avaliação.

 

Amazon Temper

Linha de Produtos
Vidros curvos temperados com tamanhos de até 2500 x 2450 e espessuras de 6 a 19 mm, vidros planos temperados com tamanhos de até 4400 x 2450 e espessuras de 4 a 19 mm, vidros laminados,vidros comuns, espelhos.

Atuação
A Amazon Temper, Indústria e Comércio de Vidros Ltda. é empresa localizada no município de Aquiraz, CE, na Rod. BR 116, Km 23, bairro Camará, está estabelecida há mais de três anos, no estado do Ceará, comercializando, industrializando e distribuindo vários tipos de vidros, dentre eles, vidros temperados planos e curvos, vidros laminados, chaparias, espelhos, etc. Sendo uma empresa jovem, porém, estável, com sede própria em um terreno de 19.500 m², e com área construída de 3.200 m², conta ainda com maquinário moderno, e de primeira linha, para produzir vidros com qualidade, garantia e agilidade nas entregas. A Amazon Temper desponta hoje como uma das mais promissoras no ramo vidreiro do país, sempre prontos para bem atender a nossos clientes, com produtos de qualidade, e garantia, contando com fornecedores com certificados expedidos pelas entidades competentes.